Quando eu era ainda por ser, existir na prática como ditam - peido peidado- prometeram-me que depois do buraco havia coisas boas e para a frente pulei. As coisas boas aqui estão e eu também. Tu já não porque cheira mal.
Agora, também estão coisas muito estranhas: caras versus cus à distância de distâncias. Mas tudo isto parece morto e não foi o que me prometeram.
Sabem aquele arroto preso na garganta que quer ser peido? Depois fica uma montanha a gravitar algures sobre nós? É este o ponto sem virgula. Ou vejo o buraco como ele é ou continuo a acreditar no que dizem ser.
É bom esclarecer: o buraco é tudo o que é nada. Uma fronteira entre a determinação do puro que é livre e a condenação do medo. Ufa, já respiro e lá vou eu, fujam!
By: C. que recomenda InkRoad