"Gouveia Barros, o relator do acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães, que decidiu entregar Alexandra Tsyklauri à mãe biológica, afirmou ontem ter ficado «perturbado» com as imagens da televisão russa que mostram a mãe a bater na menina, frisando que não está arrependido pois agiu de acordo com a sua consciência."
Retirado de: http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=18421
~~~Hoje conheci um peido diplomata, ou seja, um verdadeiro artista na arte de conduzir as relações dos cus que o peidam. Intrigado quanto à delicadeza de tamanha tarefa, perguntei-lhe com que engenho conseguia ele desempenhá-la.
Eu a colocar a questão: Com que engenho consegue vossa excelência desempenhar tão delicada tarefa?
Ele responde com um estranho gargalhar: É muito fácil, meu amigo!
Eu, confuso por já me considerar "amigo": Fácil?
Ele, ainda com o estranho gargalhar: Fácil! Então, no que diz respeito aos meus amigos peidos, faço com que o cu pelo qual passam, lhes prometa toda a merda que anseiam para a elaboração daquela que pensam ser a composição necessária, mas quando o momento chega, o cu, ciente do conformismo dos peidos, dá-lhes merda de segunda, alguma retirada das reservas de gordura que inteligentemente dispõe. Os peidos só se apercebem quando são peidados, e aí é tarde para reivindar, aliás, aqui entre nós meu amigo, ambos peidos de primeira, sabemos, dificilmente o fariam. É verdade, muitos se recusam a ser peidados novamente pelo meu cu, mas existem muitos outros que os substituem, e uma grande parcela possuí digamos, uma memória selectiva, isto é para bom entendedor, como quem diz uma memória de merda.
Eu, a transpirar metano: E com os cus?
Ele, e aquele persistente gargalhar: Fácil, muito fácil meu amigo! Primeiro, estudo os cus em questão e equiparo-os ao cu que represento, se possuírem maior volume, imponência, verterem mais merda ao dia, e conseguirem ocultar a mesma com descrição, então levo o meu cu a engolir o orgulho que lhe resta, e a assinar protocolos peidais, cusais, e merdais, que beneficiem os cus com maior poder, e atribuam ao meu cu o papel de bom amigo, isto é, mais uma vez para bom entendedor, como quem diz de aliado submissível.
Eu: :-S
Ass.: C.